quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ASSEMBLÉIA DE DEUS AGORA É PARTIDO POLÍTICO, DIZ DEPUTADO...

Há muito o que acontecer ainda antes que venha o "Dia do Senhor": A iniqüidade aumenta, o amor de muitos esfria e instituições religiosas tornam-se Partido políticos, "pai de santo" usa paletó e gravata, bíblia para confundir fiéis e religiosos, vende-se oração, dons, fé, bençãos; negocia-se salvação e lugar no céu próximo a Jesus; vende-se terreno e mansões celestiais.
Há muito que as lideranças de igrejas evangélicas no Brasil vem se aproximando de políticos e Partidos Políticos no afã de aprenderem o "como fazer" para poderem entrar no páreo. Conseguiram. A disputa pelo poder secular político já mostra o sucesso daqueles que abriram mão de seguir e servir a Jesus para seguir, obedecer e servir a mamom, ao diabo (Isaias 1.23; Miquéias 3.11; Mateus 24.4-12,24,25; I Timóteo 4.1,2; II Timóteo 3.1-7; 4.3,4).
A matéria abaixo, tirada do site "Teia de Notícias", é enfática quanto a "igreja ter se tornado Partido político". A comemoração (que devia ser pedido de perdão aqueles que confiaram a estes líderes suas vidas espirituais) é mais vergonhosa para uma igreja que sempre primou pela verdade, ética e moral, que sucesso. Dízimos e ofertas dos fiéis são usadas agora para patrocinar "campanhas políticas" para homens e mulheres que não mais pregam e ensinam o evangelho de Jesus, mas defendem e negociam interesses de seus grupos e pares. "QUEM PROTEGE LOBOS, SACRIFICA OVELHAS".
As desculpas e justificativas são muitas, mas com certeza nenhuma delas verdadeira. Então, leia-se com atenção a matéria abaixo e façam suas considerações.

SUCESSO ELEITORAL DA ASSEMBLÉIA DE DEUS É MAIOR QUE O DO PT, afirma deputado membro da denominação.

A Assembleia de Deus, maior denominação evangélica pentecostal no Brasil, comemora seu centenário em 2011, e sua bancada, que lidera a Frente Parlamentar Evangélica na Câmara, representa 22,5 milhões de brasileiros.

Antes das eleições de 2010, o deputado federal Ronaldo Fonseca (PR-DF) reuniu-se com José Wellington Bezerra, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus, para escolher pastores e lideranças da igreja com bom potencial eleitoral. Fecharam a lista em 30 nomes. Conseguiram eleger 22 deles, um percentual assombroso de 73,3% de sucesso.
Não há partido político no Brasil com tamanho êxito: o PT, por exemplo, dono da maior bancada da Câmara, lançou 334 candidatos a deputado federal e elegeu 88 deles (26,3%). Dos 73 deputados que compõem a bancada evangélica, os assembleianos são um terço. Seu presidente, o deputado federal João Campos, é seguidor da igreja.

Com seu eleitorado cativo, os parlamentares ligados à Assembleia de Deus podem se dar ao direito de contrariar a orientação partidária quando convém ao seu grupo. Segundo Fonseca, presidente subdivisão ligada à igreja na Câmara, "temos um acordo com nossos partidos: se o que está em pauta na Casa atentar para alguma questão moral, temos independência. Foi assim que derrubamos o kit gay". (Valor Online).

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