A Câmara dos Deputados deve analisar com rigidez a prestação de contas do parlamentar evangélico, principalmente o número do CNPJ das empresas e também as notas fiscais apresentadas por Agnaldo para ser reembolsado pelos supostos gastos.
Agnaldo afirma que gastou R$ 56 mil do dinheiro do contribuinte com a impressão de um jornal para prestar contas de suas atividades na Câmara de Rondonia no mês de novembro, porém até agora ninguém viu este impresso, que supostamente teria sido distribuído nos templos da Igreja Assembleia de Deus.
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