sábado, 24 de setembro de 2011

DISCIPULOS DO MAL E SUAS PRÁTICAS

De pastor que se masturbava diante de uma garota de 12 anos de idade, a apropriação indébita, a abusos sexuais praticados em fiéis, estupros de enteada e filha, Pedofilia, homossexualismo, golpe em pessoas que ia casar e foram ludibriada por advogado que se dizia pastor, loteamento de propriedade de igrejas para vender fraudulosamente e espacamentos de esposas e amantes
são notícias apimentadas no site "Itapetininga Gospe". Sabemos que muitos dos fiéis não gostam desse tipo de matéria, até porque não querem se sentir enganados, lesados por canastrões que usam o nome de Deus para se aproveitar da "inocência" daqueles que ainda "acreditam" em santos. Jesus disse que "por se aumentar a iniquidade o amor de muitos esfriariam" e disse também que "era para fugir dos falsos profetas, falsos apóstolos, falsos líderes religiososo que são lobo devoradores, mercenarios e não pastor". Querem se apascentar a si mesmos; não amam o rebanho, pelo contrário, se puder estoquirão o rebanho levando tudo o que tiver.
Este é o contexto religioso atual, e ninguém pode negá-lo. Está aí para todos verem e ouvirem, só aqueles que preferem ficar nas trevas, sendo coniventes e protegendo tais indivíduos malignos é que ficam contra sempre que alguém ousa denunciar os crápulas transvestidos de evangélicos, cristão, protestantes e o diabo a quatro. Crianças, adolescentes, jovens, mulheres estão a mercê desse maníacos com bíblia em baixo do braço e com aparência de santidade, exigindo santidade nas pessoas, e vivendo às sobras das trevas.
Claro que não devemos apedrejar a ninguém, nem tampouco condená-los sem prova, mas o que se sabe é que na maioria há confissões e testemunhas, sem contar as vítimas que quando encorajadas não poupam detalhes de como eles agem. Então o que fazemos? Oremos tão somente? Fechemos nossos olhos e tampemos nossos ouvidos? Não fomos chamados para isso, mas sim para denunciar as obras infrutuosas das trevas. Amemos os pecadores, abramos as portas para eles, mas nunca para suas atrocidades e práticas malignas, principalmente se forem líderes de rebanhos.
Quem quizer ler as matérias completas, por favor cliquem ou copie este link e cole no navegador (http://www.itapetingagospel.com.br/site/?sessao=noticias&idcat=38). Compare todas as matérias, leia com calma, com equilíbrio, sem se envolver emocionalmente. Raciocíne, tenha sabedoria e depois argumente, defenda, acuse... Você pode. Pecado é ser conivente, é esconder, é defender as obras das trevas e seus ministros.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

ATÉ QUE PONTO É ACEITÁVEL A EUTANÁZIA?

Armond e Dorothy Rudolph temiam um declínio lento e um sofrimento prolongado em sua terceira idade, o que fez com que se juntassem a uma organização que apoia o direito de terminar a vida quando a doença ou dor ficam grandes demais. Eles participaram de reuniões e rascunharam uma declaração antecipada de vontade rejeitando tratamento de suporte à vida no caso de enfermidades fatais e irreversíveis. Eles deram folhetos sobre o tema aos filhos e discutiram os planos com eles.
Porém, anos mais tarde, quando o casal finalmente decidiu desistir desta vida, tudo veio abaixo. Depois que os Rudolphs começaram a recusar a alimentação, o lar para terceira idade onde moravam em Albuquerque, Novo México, tentou despejá-los. Quando a família recusou, os gerentes ligaram para a emergência e tentaram transportar o casal idoso para um hospital.
Os Rudolphs deixaram o local e morreram numa casa alugada, cercados pelos filhos e cuidados por profissionais especializados em pacientes terminais.
Agora, seu caso se tornou um ponto de convergência para quem apoia a autodeterminação no fim da vida e levantou questões espinhosas sobre os direitos dos residentes em lares para a terceira idade e o profundo desconforto da sociedade com a aceleração da morte.
“O maior medo deles era terminar numa clínica de repouso”, disse o filho do casal, Neil Rudolph, professor de química aposentado de Alamosa, Colorado.
“Aquilo era o inferno para eles, ter pessoas tomando conta deles, não ter independência”.
Da forma como aconteceu, os Rudolphs tiveram uma longa e satisfatória terceira idade em Albuquerque. Eles faziam jardinagem, foram voluntários dos escoteiros e trabalharam como líderes numa igreja presbiteriana. Quando sua casa grande e ajardinada ficou difícil demais para manter, construíram uma menor numa cidade vizinha.
Por fim, eles se mudaram novamente para uma comunidade de aposentados, mas, segundo o filho, “física e mentalmente, eles começaram a descer ladeira abaixo”.
Em outubro, eles entraram num lar para terceira idade chamado Village at Alameda. Armond Rudolph, 92 anos, sofria de estenose espinhal e Dorothy Rudolph, 90 anos, praticamente não se mexia. Ambos apresentavam sintomas de demência precoce.
Em janeiro, eles puseram em ação o plano de parar de comer e beber. A prática é uma forma legal de acelerar a morte sem drogas nem violência, geralmente durando cerca de duas semanas.