sábado, 26 de março de 2011

DESORDEM E MANUTENÇÃO DE MARAJÁS SEM DIPLOMAS!!!

CURIOSIDADES DE UM PAÍS DE LOUCOS E MISERÁVEIS POR PODER, FAMA E RIQUEZAS. VAMOS TIRAR A MÁSCARA, MOSTRAR A CARA... TIRANDO TODAS AS MÁSCARAS!


Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !

Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.

Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.

Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.

Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.

O SUS paga a um médico, por uma cirurgia cardíaca com abertura de peito, a importância de R$ 70,00, equivalente ao que uma diarista cobra para fazer a faxina num apartamento de dois quartos.

PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OS OPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.
OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES.
TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULO, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”.
O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS GASTOS PÚBLICOS.

JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR.
PORÉM, O PIOR É ACEITARMOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.

VALE A PENA TENTAR SER DIFERENTE.

DE DIA OU DE NOITE A "BRASILIAN COUSA NOSTRA" CONTINUA SENDO!!!


PARTICIPE DESTE ATO DE REPULSA.
REPASSE! NÃO SEJA OMISSO.

domingo, 20 de março de 2011

CONSTRUINDO COM GARRAFAS PETs

Estamos vivendo tempos difíceis e perigosos. A poluição do meio ambiente, o desmatamento, a produção e acúmulo de lixo em todo planeta vem deixando a todos os habitantes do planeta terra preocupados com "onde armazenar e reutilizar todo este lixo", uma vez que não há espaço para isso.
Amenizar os efeitos maléficos ao planeta é tudo o que queremos. Desde pessoas simples e carentes, àquelas que são as "donas" dos meios de produção e riquezas neste mundo, todas estão preocupadas com o que fazer para melhorar a qualidade de vida dos seres humanos. No entanto, há um grupo de pessoas que não somente estão preocupadas, mas estão procurando meios alternativos para botar em prática, materializando a todo projetos sonhados até o momento.
A construção de prédios e cisternas usando como tijolos garrafas Pets (plásticas) é um projeto um tanto ousado e curioso. Haja vista, que em nossa cultura nada mais se pode utilizar para levantar paredes, senão os tijolos e blocos de cimento. À medida que vamos conhecendo o projeto e vendo com os próprios olhos que são possíveis, sim, se construir com estes materiais, até agora um dos maiores vilões de contaminação do meio ambiente (porque o plástico leva uns 400 anos para se degradar e desaparecer do planeta) uma possibilidade surge, a de como evitarmos um desastre ecológico, pelos menos nos próximos 400 anos.
Melhor, é que não precisa ser expert (ou pedreiro profissional) para aprender a levantar paredes e fazer o que quiser e idealizar dentro da construção civil.
Aqui é somente uma pequena amostra de como se pode reutilizar as garrafas Pets para construir sua casa, um muro, uma cisterna, uma fossa etc. O bom disso, além de reduzir a quantidade de materiais prejudiciais ao meio ambiente, ainda se pode economizar nos gastos gerais de sua construção.
Dizem que uns 60% pode ser economizado, mas como tudo depende do material que vamos usar, pode até aumentar a porcentagem na economia geral.
O passo a passo pode mostrar como é fácil e divertido construir com garrafas Pets. Isso não significa que pode ser feito de qualquer jeito, porque há necessidade de alguns conhecimentos como prumo, nível, alinhamento, profundidade, ângulos, coisas que são necessárias para deixar sua construção firme e garantida. 
Nas fotos acima podemos observar como risca a área que vai se utilizar para fazer a base e como fica esta base com as garrafas já enfileiradas e amarradas. A foto onde está o homem ajustando as garrafas mostra como fazer colunas. Ele está usando garrafas Pets de 600ml.
A foto à esquerda mostra um homem levantando paredes em forma redonda (fazendo uma cisterna). Como pode se vê, há um cano enfiado no chão e dias varas que sustentam um ponteiro que faz a função de um "transferidor" para alinhar o circulo que ele quer.
Nada complicado, apenas exige-se atenção e cuidados com as medidas e figuras geométricas, o que é necessário em todas as obras de alvenarias etc.
Lembre-se que é uma arte, não somente uma construção como qualquer outra. Será a sua cara, o seu cartão de visita. É assim que costumam ser as moradias daqueles que a fazem com carinho.
Aí está o resultado de uma casa construída com garrafas Pets. Ficam lindas, aconchegantes, termicamente perfeitas (quando frio no exterior, quente no interior, e vice e versa). Até as calçadas e muros podem ser feitas com o mesmo material, como se pode ver aí na foto ao lado direito.
Existem projetos também para telhados com “Tetra Pack” (caixa de leite Longa Vida). Tudo nesta construção pode ser reciclado, por isso os custos podem chegar bem abaixo das expectativas normais. 
Observem que após o término da construção as pessoas só saberão de que material foi construída se você quiser.
Uma pergunta que nunca cala: "porque os governos não abraçam essa idéia?" Ora, os governos vivem de lucros e barganhas, logo jamais poderá implantar um projeto em que os bancos e as grandes empresas construtoras deixarão de ganhar muito. 
Esta é uma verdade cruel, mas fazer o que? O que precisamos é unir as forças e as idéias, e partir para tornar realidade ao povo carente, desprovidos de recursos e renda para construir suas moradias, todo esse projeto. Com certeza eles saberão agradecer quando estiverem protegidos com suas famílias numa dessas moradias até então inimagináveis. 
Para encher as garrafas Pets pode se usar as crianças numa brincadeira que elas vão gostar, e muito. 
Quer saber mais sobre este projeto e outros? Entre em contato pelo msn: mulherfluminense@hotmail.com ou pelo skype: jose.alfredo.dos.santos.filho - ou ainda pelo telefone 61 9311-3952. 

sábado, 5 de março de 2011

NASA DIZ QUE 2010 FOI O PERÍODO MAIS QUENTE DO PLANETA

Suponho que não deve ser grande notícia de que o hemisfério norte está derretendo no calor deste verão. Aqui no sul estamos com frio ainda, que nem tivemos tempo para recordarmos os invernos de minha infância-, de modo que via internet fui me inteirar que os cientistas do Instituto Goddard para Estudos Espaciais da NASA contam que a temperatura global média nos últimos 12 meses foi mais elevada que durante qualquer outro período de 12 meses da história.
Tal informação é resultado de 5.000 estações climáticas espalhadas ao redor do mundo. Outras organizações como a US National Climatic Data Center, The National Oceanic e Atmospheric Administration difundido dados muito parecidos que o corroboram.

Por um lado, este é um ano sob influência da corrente do "El Ninõ", que costuma esquentar a superfície do planeta mais do que o habitual nas regiões dos trópicos, mas por outro lado, estamos em um momento do ciclo solar onde a atividade está no mínimo, o que deveria ter um efeito resfriador do planeta, salvo por esse pequeno detalhe da elevadíssima concentração de
carbono na atmosfera.

Romper recordes é bacana, geralmente é um depoimento do esforço humano para atingir metas surpreendentes. Primeiro disseram que tinha sido a primavera boreal mais cálida, e nos meses seguintes ganharam o posto do mais quente também. Além dos 9 países do Oriente Médio e África que registraram recordes de temperatura neste ano. Também podemos somar que a década passada foi registrada como a mais cálida até agora. Estes não são recordes bacanas.
Enquanto a temperatura sobe, o ecossistema marítimo (e o de todos em conseqüência) é afetado. A comunidade científica está de acordo em 97% com a evidência do aquecimento global e com a noção de que as atividades humanas são os seus causadores. Já não resta lugar para ceticismo ou tolas teorias da conspiração, esta estatística para 2010 é a clara evidência de que o clima está mudando e que se não fizermos alguma coisa rapidamente para reverter à situação, estaremos brevemente em maus (e quentes) lençóis.

Leia mais em:
Nasa diz que 2010 será o ano mais quente da história - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=13427#ixzz1Fl143Jr3

OS BENS NOSSOS DE CADA DIA!

Estamos no limiar do caos social, político e econômico quando o número de pessoas na faixa da pobreza e miséria aumenta desproporcionalmente ao daquelas que ficam mais ricas, tornando-se donas dos processos de produção, serviços, da mão de obra e das pessoas desfavorecidas. Não nos espantemos se logo uma Terceira Grande Guerra desabroche de seu casulo para controlar e reorganizar todo contexto global para não chegarmos ao caos completo.
Não é tão somente a causa, o enriquecimento de poucos, mas sim o desinteresse daqueles que são postos como autoridades para legislar e fiscalizar aquilo que se executa quanto a administração de todos nosso planeta. São coniventes, oportunistas e inúteis quanto a distribuição de bens entre toda população mundial. É como querer um pequeno grupo ficar sempre à sala e nos quartos, enquanto outro grupo (este maior) fica na cozinha e quintais preparando para a festa dos primeiros.

A degradação e desmatamento de todas as reservas mundiais estão sendo praticadas como diversão para o pequeno grupo. Com isso toda natureza hora e geme, relutando para não morrer simplesmente e, em alguns momentos, numa demonstração de revolta, tenta retomar seu espaço que lhe foi roubado inundando e destruindo a tudo o que encontra pela frente. Um simples ato de "tomar um copo de água" pode tornar-se em uma epidemia que deixará doente e matará a muitos.

E tudo isso por causa da ganância deste pequeno e inconsequênte grupo que não respeita nem mesmo a eles e aos seus. Não sabem que um dia também lhes faltará bens tão preciosos como o ar, a água. São bestiais quando apenas querem explorar, invadir, destruir, adulterar a todo processo na natureza. Não sabem usar, apenas abusam e devastam como pragas descontroladas. E tudo isso ficará para suas gerações se lamentarem e afirmarem que seus pais foram os feitores de tudo isso.

terça-feira, 1 de março de 2011

Lar Verde Lar

Lar verde lar
Publicado por Juliana Lopes, Revista Idéia Socioambiental - http://www.envolverde.com.br/

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Iniciativas demonstram vantagens de aplicar conceitos de sustentabilidade às residências.
Por desconhecimento ou conservadorismo, muitos profissionais da construção ainda são resistentes a incorporar o conceito de sustentabilidade à habitação, tanto é que as características essenciais das moradias mantiveram-se praticamente inalteradas ao longo de décadas. Mas o agravamento da crise ambiental tem forçado a reinvenção de toda a cadeia de valor do segmento de construção, que hoje é responsável por 40% da energia consumida e por 35% das emissões globais de gases de efeito estufa.
Por trás dessa revolução, um agente ganha maior relevância: o consumidor que procura cada vez mais uma estreita relação entre seus valores pessoais e decisões cotidianas. Na busca por um estilo de vida mais sustentável, ele percebe que muitos de seus impactos estão dentro de casa e começa então a dar preferência a soluções que aliem qualidade, conforto, saúde, beleza e sustentabilidade.
Segundo Paola Figueiredo, vice-presidente do Grupo SustentaX, planejamento é a chave para aliar tais atributos em uma reforma ou nova construção. “É importante investir tempo no projeto e escolha dos materiais a fim de evitar retrabalho causado por eventuais mudanças ao longo da obra”, afirma.
Com o objetivo de desmistificar o conceito de sustentabilidade aplicado a moradias, a Sustentax criou o projeto Residência Sustentável. Com o apoio de profissionais e empresas parceiras, a iniciativa procura mostrar que é possível reformar e decorar uma residência, seguindo critérios socioambientais reconhecidos internacionalmente.
A instalação inaugurada nesta semana também estará aberta para visitação do público. O próximo passo é a mensuração dos resultados do projeto a fim de compará-los ao de uma residência convencional.
De acordo com Paola, a iniciativa tem caráter educacional e se justifica pelo fato de haver ainda muita confusão em torno do tema. O conceito de construções sustentáveis vai além da preservação ambiental e propõe a busca de soluções que proporcionem um equilíbrio entre o retorno financeiro e a minimização dos impactos socioambientais, incluindo a saúde das pessoas.
“Muitas matérias jornalísticas, por exemplo, associam sustentabilidade a um maior uso de vegetação, rusticidade, preferência de materiais como couro ecológico ou então velas no lugar de energia, entre outras características que nem sempre trazem benefícios reais em termos de eficiência do projeto”, reforça.
Novos parâmetros
As certificações lançam luz nesse cenário ao proporem diretrizes para construções sustentáveis. Ainda que estejam mais voltadas a prédios comerciais e conjuntos habitacionais, é possível aplicar seus princípios para moradias e empreendimentos de menor porte.
Ocupação racional do solo, eficiência e autonomia energética, gestão do ciclo hidrológico, gestão de resíduos e materiais, condições de conforto e saúde são alguns dos parâmetros para moradias sustentáveis.
Luiz Henrique Ferreira, diretor da Inovatech - primeira empresa de consultoria para Certificação AQUA, voltada para construções sustentáveis - reforça que a simples aplicação de materiais considerados sustentáveis não garante tais características.
O respeito às condições geográficas, meteorológicas e topográficas, bem como o alinhamento às questões sociais, econômicas e culturais do lugar também são fatores determinantes. Ferreira explica que a construção deve estar inserida em um contexto, assim a obra nunca pode ser pensada de maneira isolada. “A adequação a realidade local é importante, pois as residências mudam muito de país a país. Quando falamos de moradias, o aspecto cultural é muito forte”, ressalta.
Ainda segundo Ferreira, se pensadas no momento certo, tais melhorias não impactam muito os custos de um projeto. Foi o que a Fundação Vanzolini e a Inovatech demonstraram com o lançamento da Casa Aqua no ano passado. Trata-se de um protótipo de moradia popular baseado nos princípios da certificação internacional AQUA. A habitação de 40 m² custa R$ 45 mil, contra R$ 40 mil de um modelo convencional.
O projeto inclui um sistema de reutilização da água de chuva, formado por solo permeável e uma cisterna; aquecedor solar para chuveiro; telha de fibra de celulose; tijolos de solo-cimento, que conferem rapidez à execução dos fechamentos devido à modulação dimensional das peças e não utilizam argamassas de assentamento, reduzindo os custos. O próprio teto inclinado e com fendas foi projetado para aproveitar a luz e o ar naturais na residência.
Já na parte interna foram utilizados produtos ecologicamente corretos, como a placa cimentícia de madeira mineralizada, que não precisa de acabamento, e o revestimento de algumas paredes contou com embalagens Tetra Pak recicladas. A casa ainda possui vaso sanitário com caixa acoplada e descarga de duplo fluxo, que reduzem o gasto com água, além de lâmpadas fluorescentes.
Relação custo-benefício
Entre os itens que proporcionam a melhor relação custo-benefício, Ferreira destaca os paineis solares para aquecimento da água, cujo investimento pode ser recuperado em dois anos em uma residência com quatro pessoas. Chama atenção também para o uso de dispositivos economizadores de água, como arejadores, que proporcionam uma economia de 15% a 30% do consumo, e caixas acopladas de descarga com controle de fluxo de água: aciona seis litros ou três litros, volume suficiente para dejetos líquidos.
E nunca é demais atentar para os benefícios do uso de lâmpadas de baixo consumo (fluorescentes ou LEDs) e eletrodomésticos com etiquetagem A do Procel. Para se ter uma ideia, um freezer com o selo economiza 31% de energia, um condicionador de ar poupa 34%, e a lâmpada compacta, 75%.
A aplicação de parâmetros de sustentabilidade nas construções se mostra ainda mais vantajosa quando avaliados os benefícios no médio e longo prazo. Ferreira lembra que a compra de uma casa costuma ocorrer no horizonte de 30 anos, sendo que 85% do investimento desembolsado nesse período correspondem à manutenção e apenas 15% ao custo do imóvel. “As pessoas normalmente olham para a obra como uma grande vilã. Mas o fato é que 10% de acréscimo no valor do projeto pode representar 80% de redução do custo operacional no longo prazo”, explica.
Na opinião de Ferreira, essa conta ainda não é feita pelo consumidor que acaba optando por moradias convencionais com custo inicial mais baixo. Ele defende que a criação de linhas de crédito específicas para construções sustentáveis poderia reverter esse cenário. “O governo tem um papel indutor importante no fomento às construções sustentáveis, assim como os bancos que financiam moradias”, afirma.
A Caixa Econômica Federal, por exemplo, lançou o Selo Casa Azul: o primeiro sistema brasileiro de classificação socioambiental na construção habitacional. Mas, segundo Ferreira, essa prática ainda é incipiente e precisaria de uma padronização em relação à métrica utilizada. “À medida que cada banco cria uma avaliação específica de sustentabilidade, é possível que haja confusão no médio e longo prazo”, ressalta.
Parâmetros para construções sustentáveis
Ainda que não haja um padrão específico para residências, é possível aplicar princípios das certificações existentes para edifícios comerciais e conjuntos habitacionais:
LEED - Leadership in Energy and Environmental Design: é uma certificação para edifícios sustentáveis, concebida e concedida pela ONG americana U.S. Green Building Council (USGBC), de acordo com os critérios de racionalização de recursos.
AQUA - Alta Qualidade Ambiental: emitida pela Fundação Vanzolini para certificar construções que estejam de acordo com determinados padrões de impacto ambiental e eficiência energética.
Procel Edifica: concedido pela Eletrobrás, avalia a eficiência energética das edificações e o conforto ambiental.
(Envolverde/Revista Idéia Socioambiental)
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A QUEM E A QUÊ PROCURO!

Graças a Deus que podemos nos comunicar compartilhando tudo aquilo que aprendemos, sabemos e interpretamos desde que nascemos até os momentos presentes, quando ainda estamos caminhando para além do que chamam de fim, porque num círculo não há fim, só começo, até se fechar. Somos assim, seres vivos com momeço, sem saber ao certo para onde vamos, mas sabendo onde estamos, o que vivemos. Ciclo da Vida, eis a questão máxima a ser discutida, mas nucna compreendida e acertada, porque estamos sempre indo e voltando, voltando e indo, para algum lugar, de algum lugar, chegando ao mesmo ponto por meios trascendentais, sem muitas explicações, mas com muitas complexidades criadas pelos "gênios". Então, o que somos? Como já disse, crituras viventes com capacidade de criar, desenvolver, envolver, ensinar, doutrinar, construir e destruir a tudo num "piscar de olhos", e olhem que são muitas as "piscadelas" que todo ser vivente darpor milênios a fio. Estamos então num paradoxo eterno, sem "finales" verdadeiros, mas transitórios, que contradizem até mesmos o que pensamos quanto a tudo isso. O fim é sempre o começo de alguma coisa, de alguma era, de algum propósito, então, o fim apenas é um "portal" sem porteiro, sem chaves mestras, sem senhas ou códigos, é apenas uma transcedência de matérias (?), ou de espíritos (???), ou ainda a transcedência de mim mesmo, porque dizem que "sou a medida das coisas, de tudo o que me cercam", assim, sou eu mesmo me desfragmentando, me recompondo, me ressuscitando. Ainda assim continuo sem saber, verdadeiramente, quem sou, para onde, vou e de onde vim... Tenho a certeza que aqui estou construíndo, destruindo a tudo o que há a minha volta... Sou então criatura/criador, criador/criatura? Nâo sei, que o digam outros que mim vêem, porque, como todos seres humanos sou "tridimensional", então só posso vêr três ângulos, o quarto outros verão. Me digam então o que vêem, e lhes direi o "porquê". Porque há inúmeras possibilidades a meu favor para justificar as coisas que faço e que destruo. Olhem para mim, o que vêem? É tudo mentira, claro, porque a aparência é uma farsa, uma ilusão de ótica. Vejamos os céus que vemos, não é mais, já foi... Parte dessa luminosidade viaja há mais de 5 mil anos para chegar até nós, explodiram suas fontes, não existem mais. Então, o que somos, o que sou? Daqui a alguns anos alguém poderá falar sobre mim, mas não existo mais, serei apenas lembranças que se esvairão à medida em que minha imagem e meus feitos se distanciam nas gerações. Confusos? Por que? Ainda nem começamos a pensar, estou apenas a tagarelar sobre o que vejo e posso alcançar, imaginem quando entrarmos no campo das idéias, das presunções, do que é ou não presumível? Deus é isso, uma icógnita, assim como nós, sua imagem e semelhança, icógnitas ambulantes que perambulam por toda essa estrada ilusória, repetitiva e com ponto de econtro determinado, fixo, que nunca será o fim, porque o mesmo ponto de partida é o mesmo de chegada, e aí nos encontramos, todos, no mesmo lugar, só não no mesmo tempo, nem no mesmo espaço, porque o transformamos sempre, continuamente. Ainda querem saber quem somos e para onde vamos, ou de onde viemos? Creio que não, é melhor ficármos assim, à disposição do AMOR! Sou, por enquanto, José Alfredo dos Santos Filho, jornalista, teólogo, escritor.